quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

O livro está à venda!!! ASCENSIO MARIAE!!!

The Icarus Challenge
Brasil:
O livro Ícaro, Contemplação & Sonho já está à venda no site da Publit!
Eis o link:
http://www.publit.com.br/store/product_info.php?products_id=1215
Qualquer dúvida ou dificuldade com o site para compra do livro, escreva para o consultor editoral: jose.pupo@publit.com.br
Em breve, eu mesmo terei exemplares para venda.

Olá pessoal
Agora, sim, vai dar para começar alguma discussão sobre a natureza do que eu vivi. Ficar respondendo a curiosos que tentam me enquadrar em teorias, crenças e estruturações racionais diversas é muito chato. Agora, diante de um conciso relato escrito da minha trajetória de 1979 até 2008, a discussão será bem mais produtiva e consequente.
A minha opção ao organizar o livro foi criar um texto didático e explicativo. Assim que uma experiência ou sonho é descrito, a compreensão da época do ocorrido é sempre seguida da elucidação dos significados pela clareza da minha consciência atual. Dessa forma, acredito que não haverá como ninguém ficar perdido na narrativa. As incompreensões que sofro até hoje foram as responsáveis por esta solução na criação do livro.
O meu limite na hora de contar o que eu vivi foi definido por duas condicionantes: a minha vida privada atual e o entendimento médio das pessoas. O único conceito de psicologia do qual faço uso e cito um autor de referência é sobre a ideia de sincronicidade, cujos estudos de C.G.Jung são famosos. Contudo, vale lembrar que a compreensão da realidade através da conexão sincrônica de eventos físicos e espirituais é a base de todas as culturas ancestrais.
A impressão imediata do leitor que viu o meu filme doc "Ícaro, Contemplação & Sonho" é que o vídeo não passou de uma curta apresentação de situações. O alívio que sinto de poder narrar aquelas passagens de uma forma mais completa é indescritível. A minha sensação é de estar implodindo o castelo dos vampiros com o sol à pino. Muita gente vai virar pó. Sei que estou chutando a cara de certos tipos com este livro, mas não há como evitar isso. Escrevi o mínimo necessário para me explicar e já contabilizei os problemas pessoais futuros.
Fiz a defesa da minha arte da única forma possível: colocando-a como uma natural continuação do meu trabalho na vida italiana, mas limitada pela emoção ligada à Vittoria Colonna, que molda a realidade da vida atual. E vamos ser sinceros, não havia como eu me apresentar como Eurico Poggi tendo em mãos o que produzi. Os julgamentos errados a meu respeito, quando apresentava meus desenhos e esculturas, apenas atestavam o óbvio: o autor se chama Michelangelo Buonarroti.
Agora, permaneço aguardando para ver quem vai me enfrentar no inevitável debate: "Eurico Poggi é ou não é Michelangelo Buonarroti em sua segunda vida?". Venha quem vier contra mim, não duvide de que vai encontrar aqui uma pedreira sem fim e que não vou ser nem um pouco elegante nas minhas respostas. Não ligo a mínima para o que vai acontecer comigo e o meu último objetivo neste final de vida é provocar o maior estrago possível na concepção de mundo desta sociedade babaca que tanto me agrediu.
É óbvio que toda a argumentação sobre a expressão da minha arte escultórica, na qual busquei avaliar o quanto eu seria "Michelangelo de novo", vai ser obscurecida pela minha resumida explicação do teto da Capela Sistina. A arte escultórica é muito complexa para o entendimento leigo, mas a explicação da Sistina é clara e cristalina. Apesar de ter economizado nas palavras o suficiente para deixar significados em aberto (e faturar depois com uma segunda edição turbinada e/ou meter porrada verbal nos intelectuais otários), o que está no livro é suficiente para obrigar a reescrita de todos os livros sobre as famosas pinturas do teto. Pessoalmente, eu não acredito que, até hoje, ninguém tenha entendido o sentido por trás daquelas imagens e suponho que a atual incompreensão seja coisa desta época em que vivemos, cujo conhecimento descarta qualquer visão mística ou até alguma censura orquestrada pela Igreja Católica. A partir deste momento, quando publico o livro, começo a contar quanto tempo vai levar para que o meu pequeno texto seja levado a sério. Eu sei que esta minha apresentação como o próprio Michelangelo é uma barreira e tanto, dependendo do quanto a pessoa for conservadora e preconceituosa, mas isso não será desculpa diante do que revelei no livro.
Porém, muito mais do que transgressora e provocativa, esta minha apresentação como o próprio Michelangelo é, sim, uma declaração de guerra ao senso comum do planeta Terra globalizado atual. Desde o dia em que decidi fazer isso, imagens bélicas passaram a desfilar na minha mente enquanto o início da guerra espiritual era imediato, com ataques vindo de todos os lados. A vida estava definida: jamais haverá retorno desta situação em que mergulhei – as minhas "caravelas já foram todas queimadas" (Ver "Cortez" na "Conquista do México"). Este livro é a minha "barcaça de transporte de tropas atingindo a praia de Omaha" (Ver "Dia D" na "2ª Guerra Mundial"), sei que as rajadas das metralhadoras e as explosões contra mim nunca cessarão, mas não vai haver defesa contra o meu avanço simplesmente porque não tenho outra escolha! O tempo que me resta de vida vai engolir todo tipo de gente babaca porque a profundidade do que eu vivi não oferece nenhuma saída racional! Transformado, agora, em ataque permanente pela minha exposição pública, o tempo está a meu favor (Ver o livro "A Arte da Guerra", de Sun Tzu). Passei uma vida sendo bombardeado e recuando meus exércitos porque nunca quis essa guerra. Não a queria porque a vida que eu desejava era outra. Mas os meus batalhões de infantaria, divisões de tanques, esquadrilhas de caças e bombardeiros, porta-aviões, mísseis, fragatas, satélites e o caralho, depois de todas as agressões que sofri, estão intactos. Agora, galera, começo a revidar sem dó nem piedade! Não vou poupar ninguém e vou usar toda a munição que tenho guardada!
Aos senhores doutores, políticos e corruptos de filosofias de vida e religiões diversas, que definem onde está a objetividade do real e formatam misticismos para a sociedade global, quero dizer que fiz de tudo para me adaptar às suas exigências e terminar a minha vida em paz, calado, esquecendo transcendências e segredos. Mas isso não foi possível pela estupidez intrínseca ao mundo de vocês. Agora, senhores doutores e etc, sejam espertos e continuem me ignorando – é a única saída digna para vocês. A realidade revelada pela minha trajetória de vida se torna mais nítida sempre que é atacada pela racionalidade vazia. Se tentarem me desmistificar com retóricas acadêmicas, a realidade revelada pela minha trajetória de vida vai fugir do controle! – Estão vendo como sou um cara legal ao avisar sobre isso?
Entretanto, se algum dia eu tiver que vir a público para explicar o que "Ascensio Mariae" tem a ver com tudo isso, será porque a questão central da guerra espiritual "Eurico Poggi é ou não é Michelangelo Buonarroti em sua segunda vida?" terá se tornado uma porrada mundial, o resultado deste bate-boca será o lançamento de um míssel balístico intercontinental e não vai sobrar NADA da "cidade" alvo. (Sugestão deste blog: salvem ou imprimam este post para a posteridade).