quarta-feira, 30 de março de 2011

Tityus


Tityus, originally uploaded by MichelAngelo▲.

Trecho do meu post abaixo "Desenhando como criança":
Todas as pessoas dos ambientes artísticos que chamei de "tradicionais" buscavam a reprodução do corpo natural, ou como estudo ou como caminho para resultados surrealistas/fotorrealistas que, hoje, dominam a cena da representação da figura humana. Todos tinham como ponto de partida o modelo vivo. Como eu poderia falar da minha arte, como didática, se a origem da minha figura humana NÃO é o modelo vivo? Como falar da minha arte se a figura humana que expresso é construída por sentimento? Como explicar que eu só preciso desenhar como criança para criar os meus nus? Mesmo assim, esses que classifiquei como "tradicionais" costumavam repetir conselhos para mim do tipo "para eu me soltar" (seguindo aquele bordão imbecil dos modernistas sobre o que seria um desenho mais solto: menos informação anatômica e menos referências no passado). Mas quem precisava se soltar na representação do modelo vivo eram eles, não eu. Eu só preciso do meu rabiscar de criança para construir imagens da minha alma. Quem ainda tem que achar a própria alma para soltar o desenho são eles, os "tradicionais", não eu!

domingo, 13 de março de 2011

Desenhando como criança

Apollo - The development of the idea
Olá, pessoal
Depois de anos e anos frequentando ambientes de atividades artísticas, entre aulas para me sustentar, trabalhos diversos e exposições, conheci um mundo de gente e um mundo de visões sobre arte. Eu era um completo estranho numa festa completamente errada para mim. As minhas origens – surfista e, depois, o isolamento para pesquisa da minha identidade espiritual – não tinham nada a ver com os valores e as referências daquelas pessoas. Eu não era um artista como elas nem gostava de arte. Eu não participava das expectativas delas e, por isso, ninguém me interessava ou me conheceu de fato. Mas, como dizia meu pai nos anos 1990, ao ver o meu desgosto pelo investimento feito ao seguir o caminho da arte: "Começou a dançar e namorar com a mais feia, agora, vai ter que casar com a mais feia!". "Mas como é feia essa tal de arte!", concluía eu, para o meu umbigo, engolindo à seco o que a minha vida havia se transformado. E repeti por anos para o meu umbigo: "Eu tenho que aprender a gostar de arte e dessa gente que gosta de arte!".
Era muito estranho frequentar aquelas pessoas. Quem conseguia entender que os meus trabalhos não são reproduções de obras do passado, logo queria saber como eu havia adquirido tamanho domínio de anatomia humana. Esse meu conhecimento chamava a atenção, mas eu nunca sabia o que dizer. A minha trajetória de vida – desenhando como criança em beiradas de cadernos os bonecos toscos surfando, ondas e pranchas, e, depois, a transformação do desenho desaguando na lembrança da Vittoria Colonna – não tinha como ser explicada nem tem nenhuma relação com as expressões artísticas atuais, seus processos criativos e suas didáticas. Como explicar o que não aprendi sem revelar a origem espiritual deste meu conhecimento?
Basicamente, eu conheci três grupos sociais distintos nos ambientes de artes plásticas. Enquanto convivia com os "tradicionais", que acreditam em desenho, pintura e escultura (veneram Courbet, Rodin, Monet, Brancusi, Picasso, Dali, Pollock etc), e os "contemporâneos", que só buscam o absolutamente novo (veneram filósofos e grandes questões de linguagem visual) e defendem suas ideias "novas" com textos, eu também frequentava os "ingênuos", que só querem aprender a desenhar, pintar e esculpir, e lotam ateliês de cursinhos de arte e barracões de escola de samba. Devido à minha ânsia por conhecer a vida sem a identificação do Michelangelo Buonarroti em tudo o que tinha feito em arte e louco por poder viver o que quisesse – sexualmente falando – acabei tendo mais "êxito" entre os "contemporâneos", com a minha "famosa" Performance da Barbie – mas a grana para pagar a modelo de passarela que contratei para personificar a Barbie veio do trabalho em carnaval, com os "ingênuos".
Todo mundo sabe que o século XX misturou o significado da palavra arte com o significado da palavra liberdade, o que não quer dizer que esta liberdade esteja incentivando toda e qualquer iniciativa artística. Hoje existe o imperativo da originalidade inventada. Mas será que esta originalidade define quem merece o rótulo de artista? Nada haveria de errado na obrigação de originalidade se não houvessem pré-conceitos sobre o que é ser original. Por trás do direito de ser livre para expressar o que quiser em arte, a liberdade artística nivelou na superfície formas e pensamentos estéticos de origens distintas e complexidades díspares. O resultado desta absurdamente equivocada visão é que a conquista da liberdade irrestrita na arte formou um pensamento único, ignorante, repleto de fórmulas sobre como ser original para ser artista, cujas ideias de arte estão reduzidas a discursos políticos baseados em conceitos formulados pelos "contemporâneos" e/ou à habilidade social para se autopromover a celebridade. Neste último caso, "tradicionais", "contemporâneos" e "ingênuos" têm seus valores estéticos nivelados quando adquirem grande visibilidade social.
O meu único ponto de contato com estas discussões foi a minha necessidade de frequentar as pessoas dos ambientes de arte. Depois da minha "famosa" Performance da Barbie, eu já sabia que não era artista em nenhum sentido "contemporâneo", "tradicional" ou "ingênuo" do termo. Os 4 anos que passei escrevendo e adorando o meu natural talento para a escrita ficcional me deram o distanciamento necessário para que eu entendesse a óbvia singularidade do meu outro talento: a arte plástica que expresso é apenas um testemunho visual da minha realidade espiritual, que surgiu enquanto eu desenhava como criança em beiradas de cadernos.
Todas as pessoas dos ambientes artísticos que chamei de "tradicionais" buscavam a reprodução do corpo natural, ou como estudo ou como caminho para resultados surrealistas/fotorrealistas que, hoje, dominam a cena da representação da figura humana. Todos tinham como ponto de partida o modelo vivo. Como eu poderia falar da minha arte, como didática, se a origem da minha figura humana NÃO é o modelo vivo? Como falar da minha arte se a figura humana que expresso é construída por sentimento? Como explicar que eu só preciso desenhar como criança para criar os meus nus? Mesmo assim, esses que classifiquei como "tradicionais" costumavam repetir conselhos para mim do tipo "para eu me soltar" (seguindo aquele bordão imbecil dos modernistas sobre o que seria um desenho mais solto: menos informação anatômica e menos referências no passado). Mas quem precisava se soltar na representação do modelo vivo eram eles, não eu. Eu só preciso do meu rabiscar de criança para construir imagens da minha alma. Quem ainda tem que achar a própria alma para soltar o desenho são eles, os "tradicionais", não eu!
Quando era pressionado pelos "tradicionais" a explicar a minha arte, dizia que, para aprender o meu tipo de representação da figura humana, é necessário domínio intuitivo completo da anatomia humana e domínio intuitivo do equilíbrio do nu em contrapposto (pré-requisitos que nunca encontrei em ninguém até hoje), e muita gente desdenhava da minha explicação sem sequer saber do que estava desdenhando (A linguagem do nu em contrapposto está definida na internet como uma simples postura do corpo (?!?!), e como tendo sido resgatada por Donatello, Leonardo Da Vinci e eu (Michelangelo Buonarroti). É muito estranho que uma simples postura de corpo precise de grandes artistas para ser entendida e resgatada. Mas… Donatello??? Só com aquele Davi ridículo??? Mas… Da Vinci??? Só com aquele desenho??? PQP!!! Por essas afirmações percebe-se que a compreensão do nu em contrapposto perdeu-se no tempo. A música por trás de um nu em contrapposto é coisa da minha época na Italia renascentista).
Entretanto, na relação com os "contemporâneos" havia muito mais atrito. A minha natureza íntima (um surfista que foi surpreendido por uma auto-compreensão não codificada pela atual cultura humana), mesmo mantida em segredo, batia de frente com a arrogância intelectual das pessoas deste ambiente artístico. O deboche com o estilo de vida do meu esporte, o surfe, foi decisivo para que eu nunca mais frequentasse esses grupos de arte (faltou muito pouco para que eu arrebentasse a cara de duas pessoas). Mas o deboche comigo, após abrir a minha realidade espiritual, também encerrou a minha vida social com os outros grupos. Devido à minha disposição para a reação violenta e sem limites, não há mais retorno possível àquela situação de um estranho na festa errada. Hoje, só frequento ambientes de arte por motivo de trabalho e sendo bem pago para aturar estupidez.
Após todos esses anos, eu entendi que não faz nenhum sentido sair do meu universo pessoal. Só porque trabalho com arte não quer dizer que eu queira ser um artista aos olhos da sociedade. E só porque eu não sou esse artista, não quer dizer que não deva expressar a minha arte. Eu nunca vou parar de desenhar como criança em beiradas de cadernos e pedaços de papel. Mas sempre que eu desenhar, estarei seduzido por algum sentimento de transcendência: ou movido pela lembrança da Vittoria Colonna, ou buscando visualizar no traço a saudade do fazer artístico da minha primeira vida. A arte que eu faço não tem nada a ver com a arte atual. A arte que faço é e sempre será um ato de autorreconhecimento da minha identidade Michelangelo Buonarroti e um testemunho visual da minha experiência espiritual.

quinta-feira, 10 de março de 2011

25 de fevereiro de 1983 - O esfacelamento da realidade

Tabea-Jane (7 days ago)
Hello MichelAngelo, I wish, I can understand this language and english (I know only a little).
I'm curious to learn about your life. I would like to read your book.
Best wishes and greetings from Germany for you!
Janet

MichelAngelo▲ (5 days ago)
Hi Tabea-Jane. Google translator is getting better, but the text above is not easy to be understood by non-native. Google translator is good for short and direct phrases. Probably the translation english-german would work well, since my english is not sophisticated. The text I'm sending you was taken from one I wrote to another european friend. It's the best I can do by now. Unfortunately, I'm not famous enough to see my book translated to german soon.
In 1983, when I "decided" to go deep inside myself to understand everything and to see if the Michelangelo's stuff inside me was for real, I had no expectations (did I have a choice after the remembering of Vittoria's death?). I had my beliefs (Bhagavad Gita and Buddhism) but I kept my mind openned to what was going to be revealed to me. The most shocking things were the remembering of passages of my childhood showing disturbing scenes and visions about my identity as Michelangelo. 1st: my guilty about Vittoria was always inside me ever since. 2nd: my parents were always aware about my spiritual identity, what explained their strange behavior during the 80's (they were the only two people that didn't show any surprise with my sudden talent for art – my mother desperately fought against my interest on art! Why was that???)
But I only believed on my spiritual reality after 20 years of suffering. It has nothing to do with any reincarnation explanation that I ever read.
Summarizing it specially for you: the life of Carlos Eurico Poggi was given to the soul of Michelangelo just to his final encounter with Vittoria (this can have a metaphoric meaning). In 1983, I couldn't believe that my biological mind (Carlos Eurico Poggi) was not my real identity. But since 1979, after my surfboard got stolen, I notice that my life was being "modified". Somehow I knew how my life as Carlos Eurico Poggi was going to be (the surfboard never got stolen in the "original version" of my life!). I don't know how to say this to you, but Carlos Eurico Poggi lived a happy and well-succeded life as a pro surfboard shaper. Our present days had already happened in some other dimension. We are living in an alternative reality. I know that sounds weird but I'm tired of seeing it be proved.
In 1986, the limits of my life for having Michelangelo's soul was revealed to me thousands times. I didn't accept them. I didn't believe on them. And I did everything to be Carlos Eurico Poggi. By the year of 2007, I started giving up on that attempt. I was in a self destruction process. I was commiting a very slow suicide. The limits are real! I had no other choice than accepting my spiritual reality.
Behind all that, there's a powerful religious energy that I would classified it as christian. Do you know that my only recorded dialogue with Vittoria was written in portuguese? The portuguese language is an essencial part of my spiritual manifestation. What brought me back demands me to speak portuguese because of the spiritual destiny of what's happening today. I'm not a reincarnation. I'm a final return from the deads.
(Translate this text to german and see if the meaning makes sense. If it doesn't and you are curious about something, make me any question you want)

sexta-feira, 4 de março de 2011

25 de fevereiro de 1983 - O esfacelamento da realidade

25 de fevereiro de 1983 - O esfacelamento da realidade
Olá, pessoal
Não tem natal, ano novo, nada. Para mim, todas as datas comemorativas não passam de ordem unida de uma sociedade bêbada de artificialidades para suportar o próprio porre semanal de vazio existencial. Não pensem na própria alma em espelhos eventuais e nem meditem sobre nada do que escrevo aqui, pois não quero ser acusado de incentivo aos prováveis suicídios. Vamos torcer pelas abstrações tradicionais, pelas abstrações da sua faixa etária (de acordo com seu grupo social, claro) e mentalizar os resultados das pesquisas de marketing para entendermos a vida! Façam isso, sim! A felicidade está, sim, na imagem social porque os mistérios da condição humana só podem ser compreendidos com incontáveis viagens ao exterior. Pelo menos, é isso o que muitos sugerem, entre arrotos ensaiados de suas próprias superficialidades. "Aquilo que eles consideram realidade humana se esgota nos valores de consumo do outro, da sociedade!… PQP… Como podem viver assim?… Não… Não é possível… Isso deve ser só para manter a imagem… Só pode ser…", me espanto, sempre.
Como eu poderia voltar à realidade da vida presente, e ir torcer no maracanã, por exemplo, carregando um fardo de vivências que pulveriza a minha percepção do agora? Como??? No último post, eu apresentei a transcendência que me conduz através do tempo e que, até hoje, não apresentou uma única oscilação em seu desconcertante sentido. Mesmo quando eu lutava contra a ideia de "ser" Michelangelo Buonarroti e lutava para "ser" Carlos Eurico Poggi, julgando tudo pela lógica rasa da vida em sociedade, nunca deixei de notar quão infantil é a ilusão coletiva que rege o jogo de aparências. E sempre me perguntava: "Como conseguem acreditar nessas padronizações? Expectativas materiais e desejos codificados traduzem toda a natureza humana??? PQP!!!". Não me admira que tudo acabe sendo explicado por sensações químicas e realizações biológicas.
Meus pontos de contato com o mundo exterior não podem mais ser vividos dentro da ordem unida da sociedade. Por mais que eu descreva as experiências que vivi no absurdo ano de 1983, nem de longe vou conseguir mostrar o esfacelamento da realidade que enfrentei, e continuo enfrentando, por ter a vida ocupada pela transcendência que se mostrou inteira para mim até dezembro daquele ano. A última definição que escutei sobre o meu caso – "estigma religioso" – é mais uma tentativa de redução a normalidades conhecidas. Contudo, não poderia fechar a semana dedicada à Vittoria Colonna sem voltar àquele começo de semestre. Os momentos que antecederam a lembrança da Vittoria na banca de jornal da Rua Real Grandeza foram meus últimos minutos como "Carlos Eurico Poggi" ainda dentro do cenário de sua vida original. Nunca vou esquecer do que eu pensava e da firmeza dos meus passos na calçada que, sepultando a estranha arte renascentista vinda do nada, optava pelo rumo seguro da vida conhecida.
Até aquele final de fevereiro, quando finalmente eu descobri um livro que atestava a verdade da minha emoção ao lembrar da morte da Vittoria (não há como ter certeza que eu tenha encontrado esse livro exatamente em 25 de fevereiro), por mais experiências estranhas que já tivesse vivido, nunca tinha perdido o foco da realidade do mundo e suas urgências materiais. Naquele momento, porém, como explicar a mim mesmo as crises de choro pela simples pronúncia do nome Vittoria Colonna? Crises de choro que, 17 anos depois, ainda ocorreram! Como explicar apenas este transtorno emocional? Não havia consciência mundana que pudesse resistir a descontroles sem origem na presente vida. Não havia consciência mundana que não percebesse a lógica de algo que transcende, sem nenhum esforço da imaginação, a ordem do mundo.
No último post, eu expliquei o absurdo que tenho vivido ao falar que "existiu" um "Carlos Eurico Poggi", em outro "universo possível", cuja vida nada teve a ver com a minha atual. Sei que isto soa como arrependimento das "escolhas" que fiz na vida, mas não é. (Diante da lembrança da Vittoria e suas consequências emocionais, vocês acham que eu tinha escolha???). Se hoje estou à vontade para revelar algo tão controverso como esta minha percepção, sobre um suposto "Carlos Eurico Poggi" original e sua suposta vida original, ignorando a lógica óbvia da nossa existência, só posso estar sendo movido por experiências que comprovam o que estou dizendo.
Em 1983, depois da lembrança da Vittoria em fevereiro, aconteceu o segundo ponto-chave desta minha história. Três meses depois, eu abordei a tal Mônica por causa da identificação da Vittoria que ela havia provocado em mim. Assim que expressei para ela uma ideia que transcendia o tempo normal de uma vida humana – quando afirmei conhecê-la há 400 anos – começou a sequência de visões e sonhos premonitórios que revelavam a nova trajetória para a vida do "Carlos Eurico Poggi". Até hoje, não houve uma única falha na sequência dos "momentos-futuros" traduzidos de forma simbólica naquelas visões e sonhos premonitórios. Como só faltam três "momentos-futuros" por acontecer (o antepenúltimo começou em 2008), cujo tempo de duração não tem como ser previsto (o "momento-futuro" mais curto durou dois anos e o mais longo, dez), não há mais como duvidar de nada daquilo que vivi nos anos 1980.
Uma compreensão mais profunda não sugere a minha condenação a um exato determinismo, ou destino, mas a um círculo vicioso movido pela ilusão de viver a vida normal do "Carlos Eurico Poggi". A minha realidade íntima estava congelada na emoção pela Vittoria, e as visões e sonhos premonitórios apresentavam "momentos-futuros" em que a solução para esta situação apareceria diante de mim. Esta solução, do enigma emocional representado pela Vittoria Colonna, era contar para todo mundo o que aconteceu comigo, em 1983, que me levou ao caminho da arte. O descongelamento da minha realidade íntima dependia de eu me aceitar por inteiro. A apresentação como o próprio Michelangelo Buonarroti vivendo através da vida do infeliz "Carlos Eurico Poggi" era o remédio amargo diário que eu teria que estar engolindo desde então. O arrependimento que existe em mim é não ter começado a fazer isto antes de ver a destruição que seria imposta pela vida a todas as minhas iniciativas nos últimos 20 anos.
Diante deste texto, duvido que aqueles, com um mínimo de inteligência e sensibilidade, ainda possam achar que existe alguma loucura no que estou fazendo hoje. Estou apenas agindo de acordo com a minha realidade íntima, cujo sentido mostrou-se inabalável por décadas, por mais que eu a tenha atacado com as ideias de livre-arbítrio e acaso que a sociedade mundana nos impõe como verdades absolutas.
Como compreensão definitiva, acho que nunca existirá regras ou leis que padronizem a existência humana. Jamais haverá como entender tudo o que acontece conosco. E nem devemos tentar.